sexta-feira, julho 22, 2005



FARIA está no Mapa e tem História

Faria é uma freguesia portuguesa do concelho de Barcelos, com 3,01 km² de área e 583 habitantes (2001). Densidade: 193,7 hab/km².


Manuel Lopes da Cruz
Mons. Manuel Lopes da Cruz, fundador da Rádio Renascença, nasceu em Terroso, Póvoa de Varzim, a 20 de Agosto de 1899.
Depois de cursar com brilho os seminários diocesanos de Braga, foi ordenado em 27 de Abril de 1924 por D. Manuel Vieira de Matos. Exerceu magistério no ensino particular e foi prefeito de colégio em Guimarães.
Em 1928 partiu para Lisboa chefiar a redacção das «Novidades».
Em 1931, lança o «Anuário Católico de Portugal», com os padres Miguel de Oliveira e Raul Machado, e com Manuel Ribeiro na direcção a revista ilustrada «Renascença».
Crescia a radiodifusão. No «Diário do Minho» os padres Magalhães Costa e Domingos Basto lutavam pela sua instalação ao serviço dos católicos. Mas a ideia só pode considerar-se com força a partir do célebre artigo publicado a 1 de Fevereiro de 1933 na «Renascença» pelo então padre Lopes da Cruz.
A persistência e tenacidade de Monsenhor Lopes da Cruz viria a frutificar em 1938, com o apoio de todo um sector da imprensa e da hierarquia e especialmente da quota mensal mínima de Esc. 2$50 dos membros da sociedade fundada em 1935 e que hoje constitui a «Liga dos Amigos da Rádio Renascença». Na cruzada distinguiu-se ainda o Dr. Abel Varzim, cuja vida seguiria de pois ao lado e solidária com a do Monsenhor Lopes da Cruz.
Como programas de muito relevo na Rádio Renascença, logo em 1939, distinguiram-se os de Almada Negreiros, João Amial, Carlos Queiroz e Pedro Correia Marques que falou do «risco dos jornalistas». E muitos outros na maior parte saídos no suplemento Letras e Artes das «Novidades».
Em 31 de Dezembro de 1951, Monsenhor Lopes da Cruz foi nomeado Prior da Basílica dos Mártires do Patriarcado de Lisboa, instalada mesmo ao lado da Rádio Renascença.
Mons. Lopes da Cruz faleceu no Instituto Português de Oncologia a 9 de Junho de 1969 e o seu corpo foi levado para o cemitério de Faria, em Barcelos, donde eram naturais os seus pais.
Em Terroso passara apenas a infância; e os pais cedo voltaram para Faria.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O CASTELO DE FARIA
(1373)
A breve distância da vila de Barcelos, nas faldas do Franqueira, alveja ao longe um convento de Franciscanos. Aprazível é o sítio, sombreado de velhas árvores. Sentem-se ali o murmurar das águas e a bafagem suave do vento, harmonia da natureza, que quebra o silêncio daquela solidão, a qual, para nos servirmos de uma expressão de Fr. Bernardo de Brito, com a saudade de seus horizontes parece encaminhar e chamar o espírito à contemplação das coisas celestes.
O monte que se alevanta ao pé do humilde convento é formoso, mas áspero e severo, como quase todos os montes do Minho. Da sua coroa descobre-se ao longe o mar, semelhante a mancha azul entornada na face da terra. O espectador colocado no cimo daquela eminência volta-se para um e outro lado, e as povoações e os rios, os prados e as fragas, os soutos e os pinhais apresentam-lhe o panorama variadíssimo que se descobre de qualquer ponto elevado da província de Entre-Douro-e-Minho.
Este monte, ora ermo, silencioso e esquecido, já se viu regado de sangue: já sobre ele se ouviram gritos de combatentes, ânsias de moribundos, estridor de habitações incendiadas, sibilar de setas e estrondo de máquinas de guerra. Claros sinais de que ali viveram homens: porque é com estas balizas que eles costumam deixar assinalados os sítios que escolheram para habitar na terra.
O castelo de Faria, com suas torres e ameias, com a sua barbacã e fosso, com seus postigos e alçapões ferrados, campeou aí como dominador dos vales vizinhos. Castelo real da Idade Média, a sua origem some-se nas trevas dos tempos que já lá vão há muito: mas a febre lenta que costuma devorar os gigantes de mármore e de granito, o tempo, coou-lhe pelos membros, e o antigo alcácer das eras dos reis de Leão desmoronou-se e caiu. Ainda no século dezessete parte da sua ossada estava dispersa por aquelas encostas: no século seguinte já nenhuns vestígios dele restavam, segundo o testemunho de um historiador nosso. Um eremitério, fundado pelo célebre Egas Moniz, era o único eco do passado que aí restava. Na ermida servia de altar uma pedra trazida de Ceuta pelo primeiro Duque de Bragança, D. Afonso. Era esta lájea a mesa em que costumava comer Salat-ibn-Salat, último senhor de Ceuta. D. Afonso, que seguira seu pai D. João I na conquista daquela cidade, trouxe esta pedra entre os despojos que lhe pertenceram, levando-a consigo para a vila de Barcelos, cujo conde era. De mesa de banquetes mouriscos converteu-se essa pedra em ara do cristianismo. Se ainda existe, quem sabe qual será o seu futuro destino?
Serviram os fragmentos do castelo de Faria para se construir o convento edificado ao sopé do monte. Assim se converteram em dormitórios as salas de armas, as ameias das torres em bordas de sepulturas, os umbrais das balhesteiras e postigos em janelas claustrais. O ruído dos combates calou no alto do monte, e nas faldas dele alevantaram-se a harmonia dos salmos e o sussurro das orações.
Este antigo castelo tinha recordações de glória. Os nossos maiores, porém, curavam mais de praticar façanhas do que de conservar os monumentos delas. Deixaram, por isso, sem remorsos, sumir nas paredes de um claustro pedras que foram testemunhas de um dos mais heróicos feitos de corações portugueses.
Reinava entre nós D. Fernando. Este príncipe, que tanto degenerava de seus antepassados em valor e prudência, fora obrigado a fazer paz com os castelhanos, depois de uma guerra infeliz, intentada sem justificados motivos, e em que se esgotaram inteiramente os tesouros do Estado. A condição principal, com que se pôs termo a esta luta desastrosa, foi que D. Fernando casasse com a filha del-rei de Castela: mas, brevemente, a guerra se acendeu de novo; porque D. Fernando, namorado de D. Leonor Teles, sem lhe importar o contrato de que dependia o repouso dos seus vassalos, a recebeu por mulher, com afronta da princesa castelhana. Resolveu-se o pai a tomar vingança da injúria, ao que o aconselhavam ainda outros motivos. Entrou em Portugal com um exército e, recusando D. Fernando aceitar-lhe batalha, veio sobre Lisboa e cercou-a. Não sendo o nosso propósito narrar os sucessos deste sítio, volveremos o fio do discurso para o que sucedeu no Minho.
O Adiantado de Galiza, Pedro Rodriguez Sarmento, entrou pela província de Entre-Douro-e-Minho com um grosso corpo de gente de pé e de cavalo, enquanto a maior parte do pequeno exército português trabalhava inutilmente ou por defender ou por descercar Lisboa. Prendendo, matando e saqueando, veio o Adiantado até as imediações de Barcelos, sem achar quem lhe atalhasse o passo; aqui, porém, saiu-lhe ao encontro D. Henrique Manuel, conde de Ceia e tio del-rei D. Fernando, com a gente que pôde ajuntar. Foi terrível o conflito; mas, por fim, foram desbaratados os portugueses, caindo alguns nas mãos dos adversários.
Entre os prisioneiros contava-se o alcaide-mor do castelo de Faria, Nuno Gonçalves. Saíra este com alguns soldados para socorrer o conde de Ceia, vindo, assim, a ser companheiro na comum desgraça. Cativo, o valoroso alcaide pensava em como salvaria o castelo del-rei seu senhor das mãos dos inimigos. Governava-o em sua ausência, um seu filho, e era de crer que, vendo o pai em ferros, de bom grado desse a fortaleza para o libertar, muito mais quando os meios de defensão escasseavam. Estas considerações sugeriram um ardil a Nuno Gonçalves. Pediu ao Adiantado que o mandasse conduzir ao pé dos muros do castelo, porque ele, com as suas exortações, faria com que o filho o entregasse, sem derramamento de sangue.
Um troço de besteiros e de homens d'armas subiu a encosta do monte da Franqueira, levando no meio de si o bom alcaide Nuno Gonçalves. O Adiantado de Galiza seguia atrás com o grosso da hoste, e a costaneira ou ala direita, capitaneada por João Rodrigues de Viedma, estendia-se, rodeando os muros pelo outro lado. O exército vitorioso ia tomar posse do castelo de Faria, que lhe prometera dar nas mãos o seu cativo alcaide.
De roda da barbacã alvejavam as casinhas da pequena povoação de Faria: mas silenciosas e ermas. Os seus habitantes, apenas enxergaram ao longe as bandeiras castelhanas, que esvoaçavam soltas ao vento, e viram o refulgir cintilante das armas inimigas, abandonando os seus lares, foram acolher-se no terreiro que se estendia entre os muros negros do castelo e a cerca exterior ou barbacã.
Nas torres, os atalaias vigiavam atentamente a campanha, e os almocadens corriam com a rolda 1 pelas quadrelas do muro e subiam aos cubelos colocados nos ângulos das muralhas.
O terreiro onde se haviam acolhido os habitantes da povoação estava coberto de choupanas colmadas, nas quais se abrigava a turba dos velhos, das mulheres e das crianças, que ali se julgavam seguros da violência de inimigos desapiedados.
Quando o troço dos homens d'armas que levavam preso Nuno Gonçalves vinha já a pouca distância da barbacã, os besteiros que coroavam as ameias encurvaram as bestas, e os homens dos engenhos prepararam-se para arrojar sobre os contrários as suas quadrelas e virotões, enquanto o clamor e o choro se alevantavam no terreiro, onde o povo inerme estava apinhado.
Um arauto saiu do meio da gente da vanguarda inimiga e caminhou para a barbacã, todas as bestas se inclinaram para o chão, e o ranger das máquinas converteu-se num silêncio profundo.
- "Moço alcaide, moço alcaide! - bradou o arauto - teu pai, cativo do mui nobre Pedro Rodriguez Sarmento, Adiantado de Galiza pelo mui excelente e temido D. Henrique de Castela, deseja falar contigo, de fora do teu castelo."
Gonçalo Nunes, o filho do velho alcaide, atravessou então o terreiro e, chegando à barbacã, disse ao arauto - "A Virgem proteja meu pai: dizei-lhe que eu o espero."
O arauto voltou ao grosso de soldados que rodeavam Nuno Gonçalves, e depois de breve demora, o tropel aproximou-se da barbacã. Chegados ao pé dela, o velho guerreiro saiu dentre os seus guardadores, e falou com o filho:
"Sabes tu, Gonçalo Nunes, de quem é esse castelo, que, segundo o regimento de guerra, entreguei à tua guarda quando vim em socorro e ajuda do esforçado conde de Ceia?"
- "É - respondeu Gonçalo Nunes - de nosso rei e senhor D. Fernando de Portugal, a quem por ele fizeste preito e menagem."
- "Sabes tu, Gonçalo Nunes, que o dever de um alcaide é de nunca entregar, por nenhum caso, o seu castelo a inimigos, embora fique enterrado debaixo das ruínas dele?"
- "Sei, oh meu pai! - prosseguiu Gonçalo Nunes em voz baixa, para não ser ouvido dos castelhanos, que começavam a murmurar. - Mas não vês que a tua morte é certa, se os inimigos percebem que me aconselhaste a resistência?"
Nuno Gonçalves, como se não tivera ouvido as reflexões do filho, clamou então: - "Pois se o sabes, cumpre o teu dever, alcaide do castelo de Faria! Maldito por mim, sepultado sejas tu no inferno, como Judas o traidor, na hora em que os que me cercam entrarem nesse castelo, sem tropeçarem no teu cadáver."
- "Morra! - gritou o almocadem castelhano - morra o que nos atraiçoou." - E Nuno Gonçalves caiu no chão atravessado de muitas espadas e lanças.
- "Defende-te, alcaide!" - foram as últimas palavras que ele murmurou.
Gonçalo Nunes corria como louco ao redor da barbacã, clamando vingança. Uma nuvem de frechas partiu do alto dos muros; grande porção dos assassinos de Nuno Gonçalves misturaram o próprio sangue com o sangue do homem leal ao seu juramento.
Os castelhanos acometeram o castelo; no primeiro dia de combate o terreiro da barbacã ficou alastrado de cadáveres tisnados e de colmos e ramos reduzidos a cinzas. Um soldado de Pedro Rodriguez Sarmento tinha sacudido com a ponta da sua longa chuça um colmeiro incendiado para dentro da cerca; o vento suão soprava nesse dia com violência, e em breve os habitantes da povoação, que haviam buscado o amparo do castelo, pereceram juntamente com as suas frágeis moradas.
Mas Gonçalo Nunes lembrava-se da maldição de seu pai: lembrava-se de que o vira moribundo no meio dos seus matadores, e ouvia a todos os momentos o último grito do bom Nuno Gonçalves - "Defende-te, alcaide!"
O orgulhoso Sarmento viu a sua soberba abatida diante dos torvos muros do castelo de Faria. O moço alcaide defendia-se como um leão, e o exército castelhano foi constrangido a levantar o cerco.
Gonçalo Nunes, acabada a guerra, era altamente louvado pelo seu brioso procedimento e pelas façanhas que obrara na defensão da fortaleza cuja guarda lhe fora encomendada por seu pai no último trance da vida. Mas a lembrança do horrível sucesso estava sempre presente no espírito do moço alcaide. Pedindo a el-rei o desonerasse do cargo que tão bem desempenhara, foi depor ao pé dos altares a cervilheira e o saio de cavaleiro, para se cobrir com as vestes pacificas do sacerdócio. Ministro do santuário, era com lágrimas e preces que ele podia pagar a seu pai o ter coberto de perpétua glória o nome dos alcaides de Faria.
Mas esta glória, não há hoje ai uma única pedra que a ateste. As relações dos historiadores foram mais duradouras que o mármore.

DADOS SOBRE:
Actividades económicas: Agricultura, indústria têxtil e confecções
Festas e Romarias: Nossa Senhora da Assunção (15 de Agosto)
Património: Ruinas de Castelo, igreja matriz, Portão da Casa de Pedregais e Capela de Santo Amaro
Artesanato: Mantas de retalhos
Colectividades: Associação Cultural e Recreativa Alcaide de Faria
Orago: Santa Maria

Faria - Est� no mapa

quarta-feira, junho 22, 2005

A ESCADA

No outro dia desci uma escada e contei 7 degraus. No dia seguinte desci a mesma escada e contei 5 degraus. No terceiro dia resolvir subir e contei 10 degraus. Como é possível?

QUANTA GENTE VI?

A caminho do mercado vi um homem. Esse homem tinha duas mulheres. Cada mulher tinha um gato. Cada gato tinha comido um rato. Quanta gente vi?

ENIGMA

Que fruto é este?
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Descubram que fruto é este, sabendo que entre as letras que faltam para completar a palavra, nenhuma se repete.

BOM DICIONÁRIO

Caralho
"Afonso Praça escreveu um "Novo Dicionário de Calão" que merece compra, consulta e leitura. Não é obra perfeita. Existem falhas. A maior delas encontra-se na pág. 61 e respectiva definição de "caralho".
Ouçamos: "Termo chulo para designar o pénis; usa-se também como expressão de irritação ou revolta".
Certo. Parcialmente certo. Mas só parcialmente. Afonso Praça não teve cuidado com os regionalismos. Não olhou, por exemplo, para o Porto. O "caralho" do Porto não é um "caralho" qualquer. Nem sequer é expressão de "irritação" ou "revolta". O "caralho" do Porto não agride. É um "caralho" meigo, nobre, íntimo, expressão sincera de amizade. No Porto, quando ouvirem chamar pelo "caralho", convém olhar para trás. O "caralho" podemos ser nós. O "caralho" é um tratamento entre amigos que se amam e respeitam. Como "caralho" que são. Ser um "caralho" é ser amigo de alguém.
No fundo, é ser amigo de um outro "caralho". Aliás, a expressão tem um significado tão profundo, que é sempre acompanhada de um possessivo.
Ninguém é, simplesmente, "caralho". Quando um portuense chama o "caralho" do amigo, trata-o sempre por "meu caralho", ou "seu caralho". Há um sentido de posse entre "caralho". Os "caralho" pertencem-se.

- Onde é que andaste, meu "caralho"?
- Por aí a pastar. E tu, seu "caralho"?

Claro que existem excepções. Nem toda a gente chega ao estatuto de "caralho". No Porto existem também os "caralhos" em potência: são os "caralhotes" (que Afonso Praça igualmente esquece). Um "caralhote" é alguém que tem todas as condições para ser "caralho" mas ainda não chegou lá.
Talvez com a idade. Talvez com a experiência. Ou talvez nunca. Um "caralhote" pode transformar-se em "caralho" - ou não. Se falhar, não fica "caralho" - isso é que era doce! Se falhar na carreira da "caralhice", torna-se na mais reles espécie de "caralho" que existe sobre a Terra. Torna-se azedo. Pulha. Inimigo do seu amigo.Transforma-se num "caralhão".

- Quem é aquele "caralho"?
- Aquele "caralho"? Aquele "caralho" é um "caralhão" de primeira. Nem te conto.

O ideal, portanto, é começar por ser "caralhote" e dar o salto para o "caralho", fugindo dos "caralhões". E como é que isso se faz? Eu só conheço uma maneira: evitando "encaralhar"."
Tenho dito....
(Autor anónimo)
Sabem qual a primeira página que aparece ao pesquisar "estúpido" em www.google.pt? Portal do Governo, mais concretamente a biografia do Primeiro-Ministro!

O maior BENFIQUISTA!!!

Benfiquista 1
Você? Você não é mais benfiquista do que eu!
Benfiquista 2
Desculpe lá mas sou! Eu sou muito mais benfiquista do que você!
Benfiquista 1
Ai não é, não!
Benfiquista 2
Ai sou, sim senhor!
Apresentador
Boa noite. É justamente para evitar este tipo de quezílias entre os sócios mais fanáticos que inventámos o nosso concurso “Quem é mais benfiquista?” Meus senhores, estão preparados?
Benfiquista 1
Avança lá com isso, pá.
Benfiquista 2
Vá lá ver...
Apresentador
Pergunta nº1 para ver quem é mais benfiquista: “Qual é o vosso número de sócio?”
Benfiquista 1
Ah, ah, ah! Está no papo.
(saca do cartão de sócio)
Eu sou sócio desde 1904. Cá está: sócio nº1.
Apresentador
A sério? Está muito bem conservado. Bom, nem vale a pena perguntar-lhe a si porque, se este senhor é o sócio número 1...
Benfiquista 2
Vale a pena, vale. Eu sou sócio desde 1867.
Apresentador
1867? Mas nessa altura ainda nem sequer havia Benfica.
Benfiquista 2
Pois, mas o meu avô, pelo sim pelo não, inscreveu-me logo, para o caso de vir a haver.
(saca do cartão de sócio)
Aqui está: sou o sócio –13.
Apresentador
Bom, nesse caso está 1-0 para si. Vamos à 2ª pergunta: quando é que inscreveram os vossos filhos como sócios do Benfica?
Benfiquista 2
Ah, ah! Ainda estavam na barriga da mãe.
(saca de uma ecografia)
Vim cá inscrevê-los com a ecografia. Olhem para isto: o puto com três meses até tinha a forma de uma águia.
(olha melhor para a ecografia)
Bom, se calhar tinha a forma de um feijão. Mas, se for a ver, é um feijão arraçado de águia.
Apresentador
E você?
Benfiquista 1
Isso para mim não é nada.
(saca de um teste de gravidez)
Eu inscrevi o meu puto com o teste de gravidez da minha esposa. Vim cá e disse ao senhor da secretaria: “Ó chefe, está a ver este risco vermelho? É o meu filho. Tire a foto, que é para fazer o cartãozinho”.
Apresentador
Bom, e o ponto vai para si. Está 1-1. E vamos à terceira e última pergunta: onde é que se casaram com as vossas esposas?
Benfiquista 2
Eu casei-me na Farmácia Franco, em Belém, onde o Benfica foi fundado. A certa altura, diz-me o padre: “Aceita casar com este trambolho que aqui está na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, nas vitórias e nas derrotas do Glorioso?” E digo eu: “Aceito, sim senhor. E já agora dá-me aí uma aspirina, que já me dói a cabeça”.
Apresentador
E o senhor?
Benfiquista 1
Eu celebrei o sagrado matrimónio no relvado do estádio da Luz. À socapa. Eu e a minha patroa saltámos a vedação e demos o nó exactamente no mesmo sítio onde o Eusébio dava nós aos adversários.
Apresentador
Bom, e parece que temos um empate. Vocês os dois têm exactamente a mesma quantidade de benfiquismo. Já agora, por quanto é que o Benfica vai ganhar hoje?
Benfiquista 1 e 2
(em uníssono)
15 a 0! 15 a 0! 15 a 0!

O amor � lindo, at� nos sitios mais esquesitos. H� vezes em que tamb�m pode ser uma merda.

Universit�rio Posted by Hello

Adepto Fan�tico Posted by Hello

SEXTA FEIRA 13 (QUE MEDO!!!)

"Este caso é verídico. Aconteceu no município de Morro Redondo, no Rio Grande do sul. Foi em 1998, numa noite de sexta-feira 13. Eu e minha irmã íamos todos os finais de semana para a fazenda cuidar das coisas. Daquela vez, fomos dois dias antes para deixar tudo pronto antes de nossos chegarem.

Na noite da quinta-feira estava calma e, de repente, os bichos começaram a ficar inquietos. Mas, eu como estava supercansado, falei para minha irmã que me deitaria um pouco no sofá da sala para tirar um cochilo vendo tv. Foi quando uma batida muito forte veio da janela na cozinha. Acordei meio tonto e, quando olhei para minha irmã, vi que ela estava paralisada. Falei que a basculante tinha batido com o vento, mas ela me disse que ela já tinha trancado a janela. Falei que era algum gato ou cachorro. Fomos averiguar: ligamos a luz de fora e olhamos pela janela. Não vimos nadinha. Então, jantamos e fomos deitar. No quarto, como sempre fomos muito apegados, deitamos juntos e rezamos. Não tocamos mais no assunto.

Logo após, pegamos no sono. Mas algo fez me acordar de madrugada. O mais estranho de tudo era que a noite estava estrelada e, sem aviso, um temporal se armou e começou a chover, trovejar e relampear. Eu tentava fechar os olhos com muito medo, mas não conseguia. Os nossos cachorros começaram a correr até um mato nas proximidades e voltavam muito perturbados, como se algo os amedrontasse em meio aquela mata escura. Aquelas horas passaram como se fossem anos...

Com o dia quase claro, levantamos e, como de costume, fomos limpar a casa e arrumar as coisas. Fui tirar leite para esperar nossa família, que chegaria no sábado. O dia foi bom. Mas, à noite, para garantir chamamos nosso vizinho para ficar lá com a gente, vendo tv. Contamos a historia a ele, que ficou a rir de nós e foi embora.

Com a noite caindo, fiquei sozinho na sala. Logo, a tv saiu fora do ar e comecei a me apavorar. As portas e janelas começaram a bater e nem tinha vento. Quando não agüentei mais aqueles barulhos, fui chamar minha irmã para escutar e ela disse que também estava ouvindo. Além disso, os bichos começaram a agitar de novo, só que dessa vez pareciam estar em pânico. Foi o que faltava para tudo nos apavorar! Rezei milhões de vezes até o dia chegar.

Na manhã seguinte, levantei fui tratar dos bichos e tirar leite. Quando sai de casa, vi algo estranho. Chamei minha irmã e o vizinho. Vimos era marcas de patas de cavalo que iam até a parede da casa e sumiam. Esperamos para contar e mostrar tudo para os nossos pais. Mas, quando eles chegaram, as marcas tinham sumido e eles, até hoje, não acreditam.

Espero que vocês acreditem em nós.

Testemunho de Eder Kobs"

LIBERTEM JANICE AGORA MESMO!

"Os peitos de Janice balançavam como gelatina pela janela da prefeitura de Peyton Palace, Wisconsin . E lá fora a multidão enlouquecida gritava: TiRA TiRA TiRA! Janice pegou o revólver e atirou em Bírcio Bolestón , o prefeito de Peyton Palace. Hoje, Janice está no corredor da morte esperando para ser executada, mas não pela morte do prefeito, e sim por atentado violento ao pudor do povoado de Peyton Palace . Fui designada pelo FBI para atender Janice há uns dois anos e posso afirmar: Ela é inocente! O culpado pela morte do prefeito é o inconsciente de Janice que foi obrigada a vida toda a usar um sutiã de bojo atarrachado 747 cabine dupla . E adivinhem: o prefeito era o fabricante dessa porcaria de sutiã que prendia os peitos das mulheres de Peyton Palace, Wisconsin . Hoje, todas as mulheres de lá idolatram Janice e pedem sua libertação . Escrevo essas humildes linhas para pedir: LIBERTEM JANICE AGORA MESMO! E vamos fazer uma enorme fogueira em Peyton Palace para por fim a ditadura imposta por aquele maligno prefeito . Estou trabalhando nessa causa há um ano e meio e peço a todos que assinem o tratado de Free Janice´s Peyton que está correndo mundo afora . Vamos lutar por essa causa, balançando os peitos em frente a prefeitura de Peyton Palace no dia 25 de novembro vindouro e pedir a imediata libertação de Janice! Eu e dona Samantha e mais um avião lotado de psicólogas estaremos em um vôo fretado para esse manifesto no dia 22 de novembro - aproveitaremos os três dias para fazer compras no centro brega de Peyton e nos divertir pelos bosques encantados caçando alguns duendes safados do pequeno povoado - e quem quiser juntar-se a nós, apresente seu CRP e faça um cadastro nos postos de gasolina mais próximos de sua cidade. Junte-se a nós nessa luta! Junte-se a nós por Janice! "

me Posted by Hello

Novos Reforços

Neste defeso, os clubes de Futebol apontam baterias para reforços da nova temporada. Numa altura em que o país está mergulhado numa crise( de identidade e financeira), é vê-los a anunciar a contratação do jogador X pelo preço de €€.€€€.€€€,€€ e às vezes até mais. Como tem vindo a ser noticiado ultimamente, a maioria dos clubes de futebol (de Portugal) não compriram as suas obrigações na passada época. Acham que alguém com "nome" no futebol, algum "craque" que tem meio Mundo atrás dele, vai optar por vir para Portugal ? O Andersson (miudo de 17 anos) que recentemente assinou pelo Porto, foi aclamado como o novo Ronaldinho Gaúcho (PORQUE SERÁ,como dizia o outro). Alguém já tinha ouvido falar dele? Não será um novo "Fabuloso". Com 17 anos será mais fácil de enganar, desculpem... convencer?
Isto é Futebol.
O que está a dar é "Show di Bola".